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Joana Prado rebate acusação de transfobia após criticar banheiro unissex nos EUA: ‘Não querem que minhas filhas corram risco de serem estupradas’

Da Redação – Joana Prado usou as redes sociais nesta quarta-feira para falar sobre o vídeo que fez no início do mês reclamando sobre banheiros unissex nos EUA. Por conta do posicionamento, a ex-Feiticeira, casada com o lutador Vitor Belfort, foi acusada de transfobia e homofobia e resolveu rebater as acusações.

“Não devo satisfação pra ninguém. Aprendi que é muito mais importante do que de preferências. Mas não posso admitir que a minha mensagem seja distorcida. O vídeo jamais teve a intenção de ser transfóbico ou homofóbico. Em momento algum eu questiono a sua escolha sexual”, disse ela, acrescentando ter funcionária gay e um trans na família:

“A minha empresa aqui nos EUA é uma companhia inclusiva, uma das minhas coach é gay. Tenho diversos amigos gays, inclusive, tenho na minha família um trans, que amo de paixão. A minha mensagem está longe de ser contra essas pessoas. O fato de seu ser cristão, não me dá nunca o direito de fazer isso, porque o meu Jesus é um pai que ama, que respeita e jamais aponta o dedo”.

“A minha mensagem é de uma mãe preocupada com a segurança das duas filhas, pelo fato de elas poderem estar dividindo um banheiro público com um homem, e correndo o risco de serem molestadas ou até mesmo estupradas. Minha luta é contra a pedofilia, o abusa e a violência sexual. Não posso admitir que as minhas filhas, de 12 e 13 anos, corram esses risco. A minha luta é para que, juntos, a gente consiga evitar que isso continue acontecendo”.

Joana falou ainda a cunhada que está desaparecida há quse 20 anos: “E nós não sabemos se ela foi sequestrada, abusada ou vendida para a indústria do sexo”.

Por mim, ela ainda mandou um recado para as empresas que deixaram de patrociná-la por conta do seu posicionamento: “Se empresas que me patrocinam estão mais preocupadas com o meio ambiente do que com cuidado e proteção do ser humano, eu e minha família é que não queremos estar com essas empresas. Quero estar juntos com empresas e pessoas do bem, que lutam pelas mesmas causas. Não devo satisfação para ninguém, mas essa luta é minha, e a luta é contra essas pessoas que sofrem: vamos acabar com o tráfico de pessoas”.

Assista ao vídeo abaixo:

As informações são jornal EXTRA

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