Cultura

Crônica para o Dia das Mães

A origem do dia das mães que foi na Philadelfia, EUA. A jovem Ana JARVIS ao perder sua mãe na carne porque sua alma jamais fenecerá. Resolveu fazer um dia especial para as mães. As igrejas, congregações aceitaram com alegria. O presidente WILSON assinou em 1914 feriado.

O segundo domingo de maio “DIA DAS MÃES” tornou significa do Nacional, e toda gente que ama comemora com afeto.
(Romeu Reis)

Falar na nossa mãezinha é a coisa mais gostosa. Não existe palavras para defini-la, quando me lembro da sua caridade, cuidado com os sofredores, varando as madrugadas aplicando injeção de óleo, colocando compressas, tempo antigo. Sem medo de tuberculose ou qualquer problema de pele tratando-os com homeopatia “dinheirinho seu.” Vivendo dentro do seu mundo de fé, amor, carinho e dedicação.

As criancinhas não ficavam abandonadas. Fazia teatro, ensinava a declamar, lavava as cabecinhas para o piolhinho não chegar. Tive outras mães de alma. Aninha, Augusta, Gizete (Voz linda de soprano lírico), digo assim porque MÃE não é a que gera e sim a que ama.

Deixar brotar de um alvéolo como a célula doce de um favo de mel, e ramificações brônquicas dando passagem à respiração saudável do puro e gostoso aconchego. Aquele amor sem fronteiras, que desce ao fundo de uma cadeia, asilos, prostíbulos para falar em Jesus e levar o docinho de mamão, a broa, cobertor e agasalhos.

MARIA mãe de Jesus sofreu tudo para nos dar exemplo de bondade. Não dá para esquecer as mães das calçadas das ruas, maltrapilhas enquanto nos sos armários têm GRIFES. E a irmã Dulce? Muitas santas que nem dá para citar os nomes. E a mártir DOROTY STANG missionária? Difícil é amar como diz C. CUNHA: “Ama o filho de outra mãe qual se fora seu também.”

Mas o nosso anjo força de mulher amou, lutou até ser sacrifica da pelos madeireiros e outros tiranos que tiravam e tombavam as casas dos pobres, os deixando ao abandono. Mas tenho certeza que dentro do seu coração levou as árvores frondosas, cheias de frutos e que construiu o seu jardim espiritual, sua casa de luz, com exemplo e dedicação.

O autor de RUGAS, jovem, Rubens Rios fez o seu primeiro poema para mamãe. Diz no final: como um tesouro oculto em jazidas, hoje estou grande, fruto só dos anos, qualquer um que de mim as sim esperasse só sentiria agora desenganos. Mas oh! milagre desse amor profundo, embora nada eu seja para as classes pra ti ainda sou o maior ser do mudo.

MÃE

Eu estou sentindo uma saudade de você! Do seu sorriso doce, minha criança. Tem sabor de mel e a beleza da flor É meu anjo, meu céu, minha esperança. O seu retrato enfeita nossa sala De ternura, bondade, carinho e luz. Pai e mãe, tem três letras e o A de amor. Vocês chegaram das esferas de Jesus. Mãe sua voz ouço do céu estrelado Traz brilho que ilumina o meu caminhar. É magia vem do mundo en cantado Doces carícias, brisas mansas e luar. Ternura dos teus olhos está gravado Na minh’alma ao dormir e ao despertar. Para você meu SER angelical com muito beijo e carinho. Deixa eu deitar no seu cantinho? Sua filha Junia Rios Amigos que podem nes e dia pessoalmente sentir o abraço da mamãe, aproveitem! Muitas flores nas jarras e no silencio do coração.
Junia Rios

Deixe um comentário

WordPress Ads