Brasil

Governadores articulam frente contra Bolsonaro

O desembargador Galdino Toledo, da 9ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), voltou a validar o testamento do apresentador Gugi Liberato, morto aos 60 anos após sofrer um acidente doméstico em Orlando, em novembro de 2019. Proferida na quarta-feira, 26, a decisão nega recurso da companheira Rose Miriam di Mateo, que não foi incluída entre os herdeiros.

O patrimônio de Gugu é estimado em R$ 1 bilhão e se tornou alvo de disputa judicial de Rose Miriam contra seus filhos e a família materna do apresentador. Lavrado em 2011, o testamento deixa 75% dos bens para seus três fi lhos: João Augusto Liberato, de 18 anos, e Marina e Sofi a, de 15. Os demais 25% devem ser repartidos por cinco sobrinhos.

A mãe, Maria do Céu, recebeu pensão vitalícia. Em dezembro, a médica Rose Miriam entrou na Justiça para anular o testamento e ter direito a 75% do patrimônio. Desde então, ela teve os pedidos negados. Em nota, o advogado Nelson Willians, que representa a viúva no processo, afirma que o desembargador analisou o recurso de “forma perfunctória” – ou seja, superficialmente.

Deixe um comentário

WordPress Ads