JSNEWS – As autoridades do Instituto Nacional de Migração (INM) do Ministério do Interior do México, “resgataram” nessa sexta-feira, 6, 1.608 migrantes de 38 países, que, segundo informações oficiais do governo mexicano, estavam sendo vitimas de ‘crimes e violações de seus direitos humanos’ enquanto transitavam pelo território mexicano.
Desse total, 1.398 são de pessoas acima de 60 anos, (424 mulheres e 974 homens) e 210 menores (82 mulheres e 128 homens), que foram postos sob tutela e proteção do Sistema de Desenvolvimento Integral da Família (DIF) do México.
Foram identificado que 158 menores (69 meninas e 89 meninos) que estavam acompanhados de um parente, enquanto 52 viajavam sem companhia (13 meninas e 39 meninos).
Durante o processo administrativo para definir seu status de imigração, identificou-se que 357 são originárias da Guatemala; Honduras, 296; Colômbia, 195; Cuba, 189; Nicarágua, 113; El Salvador, 96; Peru, 60; Brasil, 56; Venezuela, 55; Comores, 29; Haiti, 19, Estados Unidos e Etiópia, 16, respectivamente; Filipinas, 14; França, 13; Equador, 11 e Turquia, 11.
Angola, 8; Bolívia e Macedônia do Norte, 7, respectivamente; Índia, 6; Bangladesh, 5; China, 4; Lesoto, 4; Bósnia e Herzegovina, 3; Espanha, Jamaica, República Dominicana, Senegal e Guiné, 2.
Romênia, Geórgia, Belize, Togo, Bielorrússia, Camarões, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e Costa do Marfim, 1 para cada pais.
Os demais são cidadãos mexicanos.
O INM não esclareceu as razões pelas quais “resgatou” ou capturou esses grupos de migrantes, nem detalhou se eles estão regularmente no país.
