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Líder ativista do BLM de Boston enfrenta acusações de fraude por suposto uso indevido de doações

JSNEWS – Os advogados de uma ativista da organização sem fins lucrativos, Black Lives Matter de Boston, que foi indiciada por fraude, pedem que as autoridades apressem o julgamento para que ela possa contestar as alegações no tribunal. De acordo com o jornal Boston Herald, a ativista Monica Cannon-Grant e seu marido, Clark Grant, são acusados de usar a organização sem fins lucrativos “como um veículo para enriquecer pessoalmente a si mesmos”, de acordo com uma acusação federal que ainda não finalizada.

O casal está enfrentando 18 acusações de fraude relacionadas, incluindo conspiração, fraude eletrônica, fraude postal e de fazer declarações falsas para obter empréstimos hipotecários.
A acusação de 38 páginas diz que Cannon-Grant e seu marido, solicitaram e receberam um milhões de dólares da organização que foi foco da atenção nacional após a morte de George Floyd em 2020 em Minneapolis, mas não entregou os documentos fiscais para a  supervisão de entidades sem fins lucrativos da Procuradoria Geral do Estado.

Cannon-Grant também é acusada de pagar para a si mesma um ‘grande salário’, apesar de fazer declarações públicas alegando que ela não recebeu salário por seu trabalho na instituição sem fins lucrativos.

Ela também é acusada de solicitar subsídios públicos e privados para a a organização que foram usados para pagar as despesas as pessoais do casal.

Os advogados de Cannon-Grant alegam que a promotoria tem sido lenta em seu processo e não tem sido comunicativa e que um deposito de US$ 3.000 que esta sendo usado para suportar a acusação de fraude hipotecária foi “um presente” pessoal.

“A Sra. Cannon-Grant foi imensuravelmente punida de forma preconceituosa apenas pela existência dessas acusações, e ela busca um julgamento para contestar  devidamente essas acusações do promotoria estadual”, diz a defesa.

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