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Homem suspeito de ser afiliado ao Exercito Islâmico é preso por suposto complô para matar o ex-presidente Bush

JSNEWS – Um homem ligado ao Exercito Islâmico (ISIS) foi preso nessa terça-feira,24, por uma suposta participação em um complô para assassinar o ex-presidente George W. Bush, informou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) em um comunicado à imprensa nessa terça-feir,24, o comunicada diz que “um cidadão iraquiano que vive em Columbus, Ohio, foi acusado de um crime de imigração e de ajudar e apoiar um plano para assassinar o ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush”.

O comunicado Departamento de Justiça acrescentou que o suspeito foi identificado como Shihab Ahmed Shihab, de 52 anos, veio aos Estados Unidos em setembro de 2020 com visto de turista e pediu asilo em março de 2021, o pedido ainda esta pendente.

Shihab, de acordo com o Departamento de Justiça, forneceu dinheiro e outros recursos a ‘indivíduos’ na tentativa de contrabandear ilegalmente estrangeiros para os Estados Unidos e de auxiliar quatro cidadãos iraquianos a entrar nos Estados Unidos através da fronteira sul com a intenção de matar George W. Bush.

O documento de acusação afirma que Shihab participou do complô “em retaliação às mortes de iraquianas durante a ‘Operação Liberdade Iraquiana’ “.

“O Serviço Secreto dos EUA leva todas as ameaças aos nossos protegidos a sério”, disse o porta-voz do Serviço Secreto, agente especial Steve Kopek, em um comunicado publicado pela mídia americana. “Para manter a segurança operacional, o Serviço Secreto não discute os meios e métodos usados para conduzir nossas operações de proteção ou questões de inteligência protetora”, diz o comunicado. Não está claro quais foram essas medidas tomadas pelos investigadores ou se a segurança pessoal do ex-presidente foi aumentada.

“O presidente Bush tem toda a confiança no Serviço Secreto dos Estados Unidos e em nossas agencias inteligência”, disse Freddy Ford, chefe de gabinete do Escritório de George W. Bush, em um comunicado.
Os Estados Unidos lançaram uma ofensiva este ano contra os apoiadores do ISIS na Síria e na Turquia, em um esforço para “expor e interromper” a rede de suporte a “extremistas violentos”.

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