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Após mortes no Texas, Biden diz que “fará todo o possível” para combater imigração ilegal

Da Redação – Após a tragédia que matou ao menos 50 imigrantes no Texas, na última segunda-feira (27), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lamentou o ocorrido e afirmou que fará “todo o possível” para impedir a exploração de imigrantes.

Os imigrantes falecidos foram descobertos dentro de um caminhão, na cidade de San Antonio, onde as temperaturas chegaram a 39,4ºC nesta segunda-feira. Autoridades locais e federais disseram que não havia sinais de água e nenhum ar condicionado funcionando dentro do caminhão.

“A perda de vidas de ontem em San Antonio é horrível – minhas orações estão com aqueles que perderam suas vidas, seus entes queridos e aqueles que ainda lutam por suas vidas. Meu governo continuará a fazer todo o possível para impedir que os contrabandistas criminosos explorem os migrantes", publicou o presidente no Twitter.

Cerca de 22 mexicanos, sete guatemaltecos e dois hondurenhos foram identificados entre os mortos, disse o ministro das Relações Exteriores do México, Marcelo Ebrard, no Twitter nesta terça-feira.

Não havia informações sobre a nacionalidade de outros 19, disseram autoridades mexicanas.

O presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador disse nesta terça-feira (28) que se reunirá com o presidente dos EUA, Joe Biden, em Washington no dia 12 de julho. Ele afirmou que a migração será uma questão central em suas discussões.

Governador do Texas culpa Biden por tragédia
Nas redes sociais, o governador do estado do Texas, o republicano Greg Abbott, culpou o presidente dos EUA, Joe Biden, pelas mortes.

“Essas mortes são culpa de Biden. São resultado de sua política mortal de fronteiras abertas. Elas evidenciam as consequências mortais de sua recusa em fazer cumprir a lei”.

O ministro das Relações Exteriores do México, Marcelo Ebrard, escreveu que a asfixia dos migrantes no caminhão é considerada uma “tragédia no Texas”, e disse que o consulado local estava a caminho do local, embora as nacionalidades das vítimas ainda não tenham sido confirmadas.

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